terça-feira, 2 de agosto de 2011

Herois pirralhos

Ultimamente até a maioria dos super-herois tornaran-se adolescentes novamente, uma coisa chamada "como tudo começou" é lançada a todo momento, os herois sempre fizeram sucesso sem esses recursos. É homem-aranha e não pirralho aranha. O maior sucesso do aranha é em sua fase adulta das tiras de jornais de Stan e Romita. E os adolescentes adoravam por que queriam ser como ele quando adultos, mas agora não possuem mais referencia para o amanha por que o heroi ja é adolescente.

sábado, 2 de abril de 2011

Para ela


Nos seus olhos castanhos estão todas as verdades e mentiras que preciso, o seu corpo é o universo que desejo residir.

terça-feira, 29 de março de 2011

homem-ranha e high school musical

A Disney agora é dona do homem-aranha e agora irá sair o novo filme do aracnídeo, só espero que não façam um "homem-aranha high school" sem as músicas, por que o ator que escolheram para o Peter Parker é a cara do garoto protagonista do filme teen. Já os filmes anteriores, quem já leu o homem-aranha de Stan e Romita deve odiar, imagina um filme desse herói tão legal estilo Justin Bieber. Por favor não façam isso, não com o homem-aranha.

A Sessão da Tarde

Quando foi que a Sessão da Tarde começou a passar filmes sem conteúdo eu não sei, so sei que faz muito tempo que não passa um filme que não tenha cachorro como protagonista, ou filmes estilo disney, que são super pedantes e chatos, tirando algumas animações. Lembro de um tempo em que assistia filme épicos, e de ficção, filmes antigos, e por serem antigos eram um barato, mas agora parece que algum executivo idiota da globo quer embotar a mente das pessoas com essas porcarias, ou ele deve achar que so crianças assistem a Sessão da Tarde. Pois para ele vou dizer, as crianças estão na escola ou brincando ou na internet, não assitem tv a tarde. Coloque filmes que tenham tido alguma bilheteria e que não sejam tão baratos. Nem mesmo as crianças aguentam esses filmes idiotas.

QUESTIONÁRIO DO DOCUMENTÁRIO “CAPITALISMO UMA HISTÓRIA DE AMOR” DO DIRETOR MICHAEL MOORE

1. Como o documentário explica a crise norte-americana?
Uma elite corporativista privilegiada especula principalmente no campo imobiliário, a lucrar cada vez mais, sem se importar com as conseqüências, eles pouco estão ligando para a Constituição, se pudessem fariam uma nova, e quando entra em colapso essa especulação desmedida, eles ainda recebem os despojos, que o próprio governo americano paga, sem ao menos se importar com a vontade do povo americano ou com a nação extremamente idealista que é os Estados Unidos da América. As classes baixas são as mais atingidas, enquanto os chefes corporativistas sorriem manipulando e por que não dizer, administrando o país.
2. Como estão relacionados os valores do capitalismo e os valores ‘cristãos’ e da ‘democracia americana’?
Ser rico foi transformado em algo divino, os escolhidos por Deus, as corporações são entidades divinas cuidando das necessidades de seus filhos, os consumidores, é como se escarrassem no próprio cristianismo, e fizesse um próprio, distorcido. O capitalismo, assim como outras ideologias, sempre encontraram meios para distorcer coisas nobres e boas, e as adaptarem a seu bel favor. E uma afronta ao próprio Cristo, colocar um sistema destruidor de vidas e de sonhos em conjunção aos ideais cristãos. Foi Cristo mesmo quem disse que nem um rico vai entrar no reino dos céus, mas as corporações capitalistas sugerem um céu na terra ao alcance de todos, com o “lucro divino”, esse é um crime contra a própria humanidade, que é destruída e corrompida pela sua sede de consumo.
3. Como as corporações e os bancos foram responsáveis pela crise?
O credito foi dado de maneira sensacionalista e enganosa para pessoas de baixa renda, principalmente no setor imobiliário, que parece ser extremamente especulativo e sem a mínima decência humana.
4. Como as comunidades reagiram diante da crise?
Embora com muito pouco resultado as comunidades ainda persistiram no círculo vicioso, capitalismo-trabalho-cosumo, com alguns protestos e roubos a bancos que tiveram pouco efeito, eles tentaram ainda realizar suas aspirações da forma antiga, com o voto. Votaram no novo, no diferente, que naquele momento era um presidente negro e com nome muçulmano, não querem que seu estado dependente das corporações acabe, mas, apenas que tenha mudanças.

RESENHA CRÍTICA DO CAPÍTULO: BURGUESES E PROLETÁRIOS

O elemento principal deste capítulo inicial é a definição concreta de duas classes e o contexto histórico de exploradores e explorados e suas lutas. Na concepção contemporânea de luta de classes, a burguesia tende a largar todo o respeito e temor religioso e transforma todos os profissionais por ela remunerados.
Os donos dos meios de produção, os burgueses, exploram a mão de obra assalariada, que não possuem nada a não ser sua força de trabalho para vender aos burgueses. A sociedade burguesa moderna vem da ruptura do sistema feudal sem suprimir a luta de classes,        o que acontece é uma substituição das antigas classes por novas classes, por nova opressão, por novos modos de luta.
O que acontece na sociedade capitalista é uma simplificação das disputas de classe, a sociedade divide-se em duas vertentes, burgueses e proletários. Os servos da Idade Média deram origem às primeiras comunas, e dessas comunas nascem os primeiros elementos da burguesia.          
Existiram quatro sistemas econômicos distintos, ou modos de produção; o Comunismo Primitivo, Escravismo, Feudalismo e Capitalismo. O capitalismo forma-se da expansão e demandas que aumentaram a níveis globais, com isso a manufatura cede lugar à grande indústria moderna. Com a multiplicação de capitais pelos burgueses as classes tributárias da Idade Média ficam em segundo plano.
Um governo moderno é um comitê que administra e assegura os negócios de toda a classe burguesa.
A burguesia transforma as relações sociais em relações monetárias. A classe burguesia é cosmopolita e explora o mercado mundial. Uma simbiose é formada, sem a indústria moderna e seus aspectos parasitários a humanidade pesa a sua vida ou a sua morte.
Com a ajuda das tecnologias e dos novos instrumentos de produção a burguesia espalha sua civilidade capitalista, e o mais aterrador em minha análise, espalha uma cultura capitalista. Talvez esse capítulo deveria ter dado mais ênfase nesse aspecto introdutório de um ideal capitalista. É certo que a população se aglomerou, a propriedade privada se concentrou em poucas mãos e há a centralização política por conta disso, mas e o ideal capitalista, a cultura disseminada pelo capitalismo, nisso essa parte introdutória do Manifesto Comunista deixou de dar a importância devida.
A livre concorrência, a relação burguesa de produção; troca; propriedade; a sociedade burguesa moderna enfim, gera uma insegurança em si mesma, para manter sua dominação deve correr riscos, esses riscos são as crises comerciais que colocam sua existência sempre em perigo.
Devido à simbiose que falei, essas quedas de mercado abrangem as duas classes. Os proletários dependem do jugo capitalista.
Quando Marx e Engels dizem (2010, p. 41): “Assim como outrora parte da nobreza passara para a burguesia, parte da burguesia passa agora para o proletariado, [...]”. Essa é uma afirmação muito pouco apurada, devido à própria natureza do capitalismo, é muito relutantemente que a burguesia aceita uma ascensão à sua classe, essa ruptura acontece muito raramente, claro que isso não quer dizer que não aconteça, mas se a burguesia pudesse escolher, e como muitas vezes escolhe, os proletários jamais teriam espaço entre seus iguais. E o mesmo acontece com os proletários, o único modo de um burguês estar em suas fileiras, é perdendo seu status social e sendo um proletário
Nesse aspecto social, quero salientar que a origem proletária é reconhecida pela burguesia, e não vista de modo algum com olhos idôneos, e a classe proletária possui os mesmos olhos para a burguesia. As classes médias sim, devido a sua proximidade com as duas classes, burguesa e proletária, possuem mais chance de ascensão às classes, o que difere do aspecto conservador que o Manifesto impregna a ela. As classes devem ser rompidas, e destituídas, para que uma nova classe nasça de suas cinzas.
Assim estabeleço uma concordância com o Manifesto quando incorre ao fato de que, a classe mais baixa da sociedade, a proletária, não pode ascender sem destruir a estrutura social capitalista.
A simbiose parasitária de que falei, ou seja; a interdependência das classes, não vai deixar mudanças importantes acontecerem, nem tampouco o proletariado ser a classe dominante. A cultura capitalista ajuda a fornecer os subsídios para minha afirmação. Principalmente na mentira que um proletário será um burguês, claro que não estou dizendo que não aconteça, mas não é comum. E outra mentira bem difundida, que o grandes empresários capitalistas são pessoas que venceram por seu mérito, e devem ser reverenciados por isso.
Essa ideologia capitalista é aceita principalmente pela classe proletária.
 E comum na cultura capitalista em Joinville, fazendo um recorte regional, saber que nossos imigrantes que se transformaram em empresários, não foram pessoas que receberam grandes lotes de terra, mas foram pessoas que trabalharam duro, com suas próprias mãos, pra serem burgueses.
A cultura capitalista atinge principalmente os proletários, que sonham em trabalhar duro como os “burgueses heróis”.
Resumindo, a vitória do proletariado não trará fim à exploração da mão de obra, mas sim a destruição das classes como as conhecemos e concebemos.
O manifesto diz que a burguesia produz seus próprios coveiros, mas esses coveiros não poderão ser o proletariado, por que, para que as coisas mudem e haja uma verdadeira revolução, o proletariado terá que estar enterrado na cova ao lado.



REFERÊNCIAS
MARX, K.; ENGELS, F. Marx e Engels: Manifesto do Partido Comunista, 1848. Porto Alegre: L&PM, 2010.

QUESTIONÁRIO DO DOCUMENTÁRIO “CAPITALISMO UMA HISTÓRIA DE AMOR” DO DIRETOR MICHAEL MOORE

2. Como estão relacionados os valores do capitalismo e os valores ‘cristãos’ e da ‘democracia americana’?
Ser rico foi transformado em algo divino, os escolhidos por Deus, as corporações são entidades divinas cuidando das necessidades de seus filhos, os consumidores, é como se escarrassem no próprio cristianismo, e fizesse um próprio, distorcido. O capitalismo, assim como outras ideologias, sempre encontraram meios para distorcer coisas nobres e boas, e as adaptarem a seu bel favor. E uma afronta ao próprio Cristo, colocar um sistema destruidor de vidas e de sonhos em conjunção aos ideais cristãos. Foi Cristo mesmo quem disse que nem um rico vai entrar no reino dos céus, mas as corporações capitalistas sugerem um céu na terra ao alcance de todos, com o “lucro divino”, esse é um crime contra a própria humanidade, que é destruída e corrompida pela sua sede de consumo.